Makoto Uchida,presidente e CEO da Nissan Motor Corporation,Toshihiro Mibe,presidente e diretor executivo representante da Honda,e Takao Kato,presidente e CEO da Mitsubishi Motors participam do anúncio a imprensa sobre uma fusão. — Foto: AFP/Philip FONG
GERADO EM: 23/12/2024 - 06:48
O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
CLIQUE E LEIA AQUI O RESUMO
Os fabricantes japoneses Honda e Nissan concordaram nesta segunda-feira em iniciar negociações para uma fusão,em uma tentativa de recuperar o terreno perdido para a Tesla e os fabricantes chineses no mercado de veículos elétricos.
Carro elétrico,híbrido,plug-in: Qual a diferença entre eles,prós e contrasLeia também: Ações da Nissan disparam até 24%,maior salto em 50 anos,com notícia de possível fusão com Honda
Essa operação criaria o terceiro maior fabricante de automóveis do mundo e permitiria uma expansão no segmento de carros elétricos e veículos autônomos.
Os dois grupos,junto com a Mitsubishi Motors — da qual a Nissan é a principal acionista — anunciaram que buscarão,nessas negociações,constituir um "holding único".
As empresas,citando "as mudanças drásticas no ambiente" e na "indústria automotiva",afirmaram que pretendem que seu "holding" esteja listado na Bolsa de Tóquio até agosto de 2026.
Não basta karaokê: Carro elétrico na China agora vem com plataforma para drone,cooktop e até massagem
Honda e Nissan disseram que querem concluir o acordo de fusão em junho do próximo ano,mas esse acordo provavelmente não implicará uma união entre iguais.
A Honda terá o poder de nomear o presidente do novo conglomerado,cujo conselho de administração será composto,em sua maioria,por executivos da empresa,de acordo com a declaração conjunta.
1 de 8
O Seagull vem equipado com central multimídia touchscreen e conexão bluetooth — Foto: Divulgação
2 de 8
O Seagull,da montadora chines BYD,é apresentado no salão do automóvel de Xangai,em abril. Qilai Shen/Bloomberg
Pular
X de 8
Publicidade 8 fotos
3 de 8
Seagull,carro elétrico da montadora chinesa BYD,que deve chegar ao Brasil por cerca de R$ 55 mil,é apresentado no salão do automóvel de Xangai. Qilai Shen/Bloomberg
4 de 8
Há uma combinação de botôes estilizados no painel,combinando as cores,preto,azul e verde/Divulgação
Pular
X de 8
Publicidade
5 de 8
O Seagull tem uma bateria inovadora feita de íons de sódio/Divulgação
6 de 8
O Seagull da montadora chinesa BYD,chegará ao Brasil por um preço equivamente a R$ 55 mil/Divulgação
Pular
X de 8
Publicidade
7 de 8
Por conta do tamanho pequeno,Seagull leva apenas quatro ocupantes/Divulgação
8 de 8
O Seagull,compacto elétrico da montadora chinesa BYD,chega ao Brasil por cerca de R$ 55 mil/Divulgação
Pular
X de 8
Publicidade Veículo será lançado no Brasil a um valor de cerca de R$ 55 mil
Honda e Nissan,respectivamente a segunda e a terceira maiores do mercado automotivo japonês,enfrentam um cenário difícil do lado da demanda dos consumidores,condições exacerbadas pela intensa concorrência.
Esse contexto é especialmente evidente para marcas estrangeiras na China,onde fabricantes locais de carros elétricos,como a BYD,estão em ascensão à medida que cresce a demanda por veículos menos poluentes.